
Na atualização de hoje da coluna Interpretações do Brasil e musicalidades, trazemos uma entrevista com a cantora e compositora carioca Ilessi e uma resenha do seu último disco, lançado no início de 2020, e dedicado à obra do compositor brasileiro Manduka. O texto e a entrevista abordam a trajetória da cantora, seus projetos e escolhas estéticas e a atualidade da obra de Manduka. Discutimos sua visão ao mesmo tempo cosmopolita e enraizada no Brasil “profundo”, sua crítica às visões sobre o “progresso” do país e sua defesa incondicional da liberdade do artista popular.
Ilessi é carioca da Zona Oeste e já lançou três discos: Brigador – Ilessi canta Pedro Amorim e Paulo César Pinheiro (2009), Mundo Afora: Meada (2018) e Com os pés no futuro – Ilessi e Diogo Sili interpretam Manduka (2020). Está prestes a lançar seu primeiro disco de canções autorais, intitulado Dama de Espadas. Em 2019 venceu na categoria “Melhor Intérprete” a Mostra Competitiva Novos Talentos da Música, realizada pela FIRJAN, com a canção “Ladra do lugar de fala” (Thiago Amud). Ilessi é formada em Licenciatura em Música (2018) pela UNIRIO, com estágio na Universidade de Örebro (Suécia), e em Serviço Social (2004) pela UFRJ. Vem sendo apontada pela crítica musical como uma das vozes mais potentes e marcantes da cena contemporânea da MPB.
Interpretações do Brasil e musicalidades é uma das colunas do Blog da BVPS e tem curadoria de Pedro Cazes (Colégio Pedro II), que escreveu a resenha que segue e conduziu a entrevista com Ilessi. Para ler mais textos da coluna, basta clicar aqui. Não deixe de nos seguir no Instagram e no Facebook!
Boa leitura!
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